31 de julho de 2009 N° 16048
+ ENSINO
MUDAM A CONVERSA E A ADOLESCÊNCIA
Quando soube que uma aluna da 8ª série, de apenas 14 anos, estava grávida, a professora de Artes da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dr. Nelson Paim Terra, no bairro Rio Branco, Sandra Motta, percebeu que havia algo de errado com o ensino que estavam oferecendo. Então, resolveu promover uma palestra sobre sexualidade.Com apoio dos colegas Sonsearai Pereira, de Educação Física, Nara Sobczack, de Ciências, e Shirley Rocha, de Língua Portuguesa, o projeto cresceu e se transformou no 1º Seminário Sobre Adolescência – Fala Sério. O evento reuniu cerca de 70 alunos da 7ª e da 8ª séries e terminou na sexta-feira passada.Foi mais de uma semana de palestras, discussões e muitas perguntas. As atividades começaram no dia 15, quando uma turma foi ver a peça Adolescer, no Teatro de Câmara Túlio Piva, em Porto Alegre. No dia 20, todos assistiram ao filme Escritores da Liberdade e conversaram com uma psicóloga.Também foram à instituição enfermeiros, policiais e membros da Coordenadoria Municipal da Juventude. Entre os temas, estavam as mudanças no corpo, a participação política e as drogas.Sandra conta que, entre os questionamentos dos jovens, um chamou a sua atenção:– Um menino perguntou qual era sua importância no mundo.Ela afirma ter compreendido que problemas como sexualidade precoce não demandam apenas palestras sobre contraceptivos. A solução, acredita, passa por conhecer coisas novas e “sair do próprio umbigo”.
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MUDAM A CONVERSA E A ADOLESCÊNCIA
Quando soube que uma aluna da 8ª série, de apenas 14 anos, estava grávida, a professora de Artes da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dr. Nelson Paim Terra, no bairro Rio Branco, Sandra Motta, percebeu que havia algo de errado com o ensino que estavam oferecendo. Então, resolveu promover uma palestra sobre sexualidade.Com apoio dos colegas Sonsearai Pereira, de Educação Física, Nara Sobczack, de Ciências, e Shirley Rocha, de Língua Portuguesa, o projeto cresceu e se transformou no 1º Seminário Sobre Adolescência – Fala Sério. O evento reuniu cerca de 70 alunos da 7ª e da 8ª séries e terminou na sexta-feira passada.Foi mais de uma semana de palestras, discussões e muitas perguntas. As atividades começaram no dia 15, quando uma turma foi ver a peça Adolescer, no Teatro de Câmara Túlio Piva, em Porto Alegre. No dia 20, todos assistiram ao filme Escritores da Liberdade e conversaram com uma psicóloga.Também foram à instituição enfermeiros, policiais e membros da Coordenadoria Municipal da Juventude. Entre os temas, estavam as mudanças no corpo, a participação política e as drogas.Sandra conta que, entre os questionamentos dos jovens, um chamou a sua atenção:– Um menino perguntou qual era sua importância no mundo.Ela afirma ter compreendido que problemas como sexualidade precoce não demandam apenas palestras sobre contraceptivos. A solução, acredita, passa por conhecer coisas novas e “sair do próprio umbigo”.
Link: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2600274.xml&template=3898.dwt&edition=12824§ion=1541
31 de julho de 2009 N° 16048
+ ENSINO
APRENDENDO COM OS PINTINHOS
Durante todo este período, cada aluno da 8ª série teve de cuidar de um pintinho. O objetivo das professoras era mostrar como é difícil cuidar de uma vida. Felipe Flores, 15 anos, aprovou o seminário e revela que precisou de ajuda para dar conta do bicho.Ele limpava e dava comida ao animal, mas quando tinha de sair, era a mãe quem assumia.Caroline Rocha, 14 anos, disse que as atividades foram maravilhosas, mas admite que o pintinho deu muito trabalho:– Ele começava a piar às 4h30min, querendo comida – revela a estudante.
Multimídia
Alunos cuidaram de pintinhos, como forma de entenderem as suas responsabilidades
APRENDENDO COM OS PINTINHOS
Durante todo este período, cada aluno da 8ª série teve de cuidar de um pintinho. O objetivo das professoras era mostrar como é difícil cuidar de uma vida. Felipe Flores, 15 anos, aprovou o seminário e revela que precisou de ajuda para dar conta do bicho.Ele limpava e dava comida ao animal, mas quando tinha de sair, era a mãe quem assumia.Caroline Rocha, 14 anos, disse que as atividades foram maravilhosas, mas admite que o pintinho deu muito trabalho:– Ele começava a piar às 4h30min, querendo comida – revela a estudante.
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Alunos cuidaram de pintinhos, como forma de entenderem as suas responsabilidades
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